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"Volto pelo mesmo caminho, tenho sede, mas não paro para beber um caldo, assim como não carrego sacolas de roupas, mas uma mochila de viagem, daquelas bem grandes com capacidade de carregar tudo, inclusive as lembranças."

Precisei parar aqui pra limpar os olhos das lágrimas. que lindeza esse texto, victor. Quantas camadas o território pode abarcar na memória?

abração procê!

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Obrigado pela leitura e atenção Ana. Vivendo uma situação de mudança percebo como os espaços físicos podem aflorar a nossa memória de uma forma muito visceral realmente.

Abraços

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